Neste artigo o professor da UnB José Jorge defende a política afirmativa de cotas a aponta: o século 21 será o século da igualdade étnica e racial no ensino superior e na pesquisa. Ele ainda critica a reação às cotas, que "vai se tornando cada vez mais ideológica, exasperada e descolada da realidade concreta do ensino superior brasileiro".
Enquanto cresce o número de universidades que aprovam autonomamente as cotas, a reação a esse movimento de dimensão nacional pela inclusão de negros e indígenas vai se tornando cada vez mais ideológica, exasperada e descolada da realidade concreta do ensino superior brasileiro.
Em um artigo recente ("O dom de iludir", "Tendências/Debates", 9/9), Demétrio Magnoli citou fragmento de um parágrafo de conferência que proferi na Universidade Federal de Goiás em 2001. Mas ele suprimiu a frase seguinte às que citou -justamente o que daria sentido ao meu argumento, que, da forma como foi utilizado, pareceu absurdo.
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