27.5.08

26 DE MAIO DE 2008 - 19h12

Franklin: 'Quem luta acerta e erra. Quem não luta só erra'

No ano de 1968, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, estudava Economia. Mas, como parte dos estudantes à época, participou ativamente dos movimentos que começavam a contestar de forma mais veemente a ditadura militar tanto no plano político como no âmbito daquilo que os generais planejavam para o ensino superior no país.

Por Glauco Faria, na revista Fórum



Franklin: 1968 em pauta

Ligado à Dissidência - uma organização política com base universitária que havia rompido com o Partido Comunista -, Martins assegura que a ação dos estudantes brasileiros não era somente reflexo do que acontecia em outros países. "Esse turbilhão internacional produziu um caldo de cultura propício para o surgimento e o crescimento do movimento estudantil no Brasil. Mas, nem de longe, a luta por aqui foi um reflexo do que se passava lá fora, tanto que as primeiras grandes manifestações no Rio ocorreram em fins de março, bem antes, portanto, do Maio francês ou da Primavera de Praga", conta em entrevista feita por e-mail à Fórum. Confira abaixo a íntegra.

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