14.3.11

CMS mobiliza por reformas estruturais e mudanças na economia

A mesa de abertura da plenária realizou uma análise de conjuntura que se caracterizou tanto pela diversidade das abordagens quanto pela unidade na leitura do contexto em que está inserida a luta social brasileira e mundial.

Embora os componentes da mesa tenham sido uníssonos em valorizar a vitória eleitoral de Dilma Rousseff como uma conquista em que o movimento social exerceu papel protagonista, todos e todas também concordaram com o caráter regressivo das medidas que marcam o início do governo. O recente embate das centrais com a equipe econômica do governo a respeito do salário mínimo foi inúmeras vezes citado para pautar o descompasso da linha macroeconômica adotada pelo governo com a necessidade de desenvolvimento do país, pautada pelos movimentos sociais.

Balde de água fria

Para o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Augusto Chagas, o conjunto de medidas que abarcam o aumento dos juros, o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União, o congelamento das contratações de servidores públicos e a aprovação do salário mínimo de R$ 545 para 2011 são “um balde de água fria sobre o aquecimento da possibilidade de desenvolvimento brasileiro”.

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