Marcos Bagno, escritor e linguista brasileiro, deixa à mostra a ideologia de exclusão social e de dominação política pela língua, típica das sociedades ocidentais. “Podemos amar e cultivar nossas línguas, mas sem esquecer o preço altíssimo que muita gente pagou para que elas se implantassem como idiomas nacionais e línguas pátrias”.
Por Joana Moncau* para o Brasil de Fato
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=144416&id_secao=11
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