A representativa manifestação, que contou com a presença de cerca de 150 pessoas de diferentes movimentos sociais, ocorreu em frente à sede nacional do Carrefour, em São Paulo, e cobrou a implementação de políticas de ações afirmativas pela empresa e também uma retratação pública da rede Carrefour pelos atos de racismo cometidos contra Januário em 7 de agosto. Na data, o segurança da USP Januário Santana foi espancado por seguranças contratados pelo Carrefour e acusado por esses seguranças e soldados da Polícia Militar de tentativa de roubo do próprio carro. Durante o ato, uma comissão foi recebida pela direção do Carrefour, que se comprometeu a implementar políticas de ações afirmativas. Para debater a implementação destas políticas, haverá nova reunião entre a direção da empresa e representantes de movimentos sociais no próximo dia 22.
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