A estimativa de público chegou a 10 mil participantes e contou com participação de lideranças da FUP (Federação Única dos Petroleiros), MST (Movimento dos Sem Terra), FNP (Frente Nacional dos Petroleiros), Centrais Sindicais, CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Intersindical, CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), entre outras entidades do movimento social.
Segundo Ismael Cardoso, presidente da UBES, “O Brasil é um país que possui qualidade de recursos e é preciso garantir a soberania e lutar em defesa do petróleo para que esses recursos formem um fundo de investimento para a educação”.
A presidente da UNE, Lúcia Stumpf, afirmou que os estudantes sempre lutaram em defesa do petróleo. “Sempre soubemos que defender o Petróleo é defender a educação, foi por isso que na década de 50 saímos às ruas e garantimos a criação da Petrobras, num período que as empresas estrangeiras estavam aqui no Brasil dizendo que não tinha petróleo”.
“O lado dos estudantes é a defesa do Brasil, é a defesa de mais investimentos na educação e é a garantia de mais direitos para a juventude”. “Esse 51º Congresso é a entrada definitiva da UNE na campanha em defesa do Petróleo Pré-sal”, finalizou Lúcia.
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