Encontro Latino Americano promove luta contra "terrorismo midiático"
Encontro Latino Americano promove luta contra "terrorismo midiático"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou a realização de um encontro sobre o "terrorismo midiático" em Caracas a partir da próxima quinta-feira (27) até domingo (30). A reunião acontecerá no Centro de Estudos Latinoamericanos Rómulo Gallegos (Celarg).
Encontro Latino Americano promove luta contra "terrorismo midiático"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou a realização de um encontro sobre o "terrorismo midiático" em Caracas a partir da próxima quinta-feira (27) até domingo (30). A reunião acontecerá no Centro de Estudos Latinoamericanos Rómulo Gallegos (Celarg).
Em um discurso no Palácio de Miraflores, onde presidiu neste domingo um conselho de ministros, Chávez justificou a iniciativa: "É preciso discutir temas como este - já que o terrorismo midiático utiliza os meios de comunicação para gerar guerra, violência, temor e angústia nos povos".
De acordo com o diretor da Agência Bolivariana de Notícias (ABN), Freddy Fernández, participarão do evento jornalistas de 14 países latino-americanos. "O objetivo da atividade é responder às ações empreendidas pela Sociedade Interamericana de Imprensa ao longo dos últimos dez anos, já que foi a ponta de lança da estratégia de dominação pretendida pelos Estados Unidos sobre o continente", disse Fernández, em declarações citadas pela agência.
Para o psicólogo José Garces em entrevista à ABN "uma das vertentes do terrorismo midiático envolve uma metodologia de guerra, e os meios de comunicação servem para 'servir' a um grupo específico".
José Garces afirma que os meios estão a serviço da oligarquia dirigidos a um público chamado de "branco" e buscam gerar uma opinião favorável ao Imperialismo.
O General da Divisão do Exército, Melvin López Hidalgo, durante a transmissão do programa Venezuelano Dando y Dando, afirmou que a mídia busca desviar a informação e acusar os outros países de contribuir com as guerras sem argumentos justificados. "Quando a Colômbia mencionou que na Venezuela haviam regiões onde se encontravam integrantes da guerrilha, estavam preparando o terreno e a guerra psicológica em função de implantar um terrorismo midiático e comunicacional.
O presidente venezuelano afirma que esta atividade permitirá a discussão de políticas de combate aos meios de comunicação que geram guerra, violência, temor e angústia aos povos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário